Pra não falar em vão
Fiz verso de pouco porte
Sem alongar o coração
Nas veias usei transporte
Soltei as amarras da alma
Aguardando talvez a sorte
Mas teus olhos me mostram
Com carinho o meu Norte
Então, sigo na ilusão
Neste meu tranco forte
E quando o fim vier
Serei um homem de sorte
Tranco forte, ilusão
Enfim, homem de sorte